quinta-feira, 26 de maio de 2011

em desfesa de Paulo Coelho



Não que o autor precise ser defendido por um rélis mortal como eu, mas não é novidade as divergências de opiniões que o trabalho do também mago causa.
Conhecido mundialmente, Paulo Coelho é o autor brasileiro que mais vendeu livros no exterior, seus trabalhos já foram traduzidos para vários idiomas e hoje ele ocupa uma cadeira entre os imortais da ABL (Academia Brasileira de Letras).
Os mais eruditos criticam a estrutura e  pouca complexidade dos textos, enquanto que os puritanos condenam o conteúdo místico que é forte característica do autor.
Já fui leitor de Paulo Coelho e tive contato com suas principais obras, mas confesso que hoje para me convencer a ler um livro dele, serão necessários bons e fortes argumentos.
Dos que eu já li, os que merecem destaque são ‘Verônica decide morrer’ e o ‘Vencedor está só’ que tratam conflitos bastante cotidianos e pessoais.
Indicaria os livros do autor brasileiro para pessoas que tem pouco hábito de leitura, pois suas obras apresentam estrutura e vocabulário bastante simples, como já citei em um post anterior, a leitura é uma questão de “musculatura”.
Quanto à importância que o conteúdo das histórias traz, fica a critério do senso crítico de cada leitor que vai ficando cada vez mais apurado conforme aumenta sua quilometragem de leitura.
Não podemos menosprezar a importância da antologia do autor e mago levando em conta que a leitura deve ser popularizada entre os brasileiros.

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